Falar sobre a minha trajetória é contar histórias sobre o desvendar do meu próprio autoconhecimento entre encontros e desencontros, entre risos e lágrimas de frustrações.
A minha história se iniciou na infância, com experiências ruins e boas, com perdas e ganhos, lembro daquela garotinha sentada na porta da cozinha pensando:
“Quero sair, Quero ser livre…”
Mas para uma menina o que é ser livre? Como fazer para ser livre? Isso ninguém me ensinou, tive que aprender sozinha.
Ao longo dos anos, descobri que liberdade era disciplina, era saber dizer NÃOS, entender que nem tudo o que queremos podemos ter e que para se ganhar é preciso perder ou deixar ir.
Renunciar coisas que você ama não são fáceis, mas são necessárias.
Para Lacan “amar é dar o que não se tem a alguém que não o quer”
Quando paro e penso na minha história, muitas coisas mudei, mas não porque foi imposto, mas porque eu precisei de um tempo para enxergar as minhas necessidades e meus desejos.
O encontro com a Escuta
O encontro com a minha própria autenticidade, ver pessoas sendo transformadas, vivendo na prática o autoconhecimento junto a cada paciente, é uma das sensações mais incríveis.
Na sequência do meu trajeto em estudos, busquei fazer pós-graduação em psicologia clínica e lá estava Lacan se destacando mais uma vez na abordagem da psicanálise, onde o que já era certo se tornou concreto e real, é aqui o meu lugar.
Realizar a escuta de cada um é o desejo me movendo na individualidade de cada paciente, a busca pela “cura”, aprendendo a lidar com seus sintomas e alguns deixando de existir.
São nos atendimentos online ou presenciais que eu espero você, para que construa a sua história, entenda os seus conflitos e aprenda a lidar com as angústias.
Nos vemos em breve.
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